Nas grandes cidades, via-se rodeado por pessoas de diversas raças, credos e lugares diferentes, mas mesmo assim sentia-se como um lobo, que vagava solitário em uma terra totalmente desconhecida, a síndrome da solidão era constante, talvez fosse, indiretamente, um certo medo de relacionar-se com as pessoas, vivia atrás de muros e barreiras imaginárias, criadas por ele mesmo e que pareciam dar-lhe segurança, tinha o mundo na palma de sua mão, no entanto, era prisioneiro de si mesmo, ou quem sabe do seu próprio medo.
A descrição mencionada acima pode facilmente encaixar-se a cada um de vocês, ou provavelmente lembrarão alguém que vocês conheçam ou um dia conheceram.
É incrível como as pessoas deixam se dominar por medos e incertezas, esquecendo assim de aproveitar as oportunidades que a vida, muitas vezes de uma forma sutil, lhes dá, e quando resolvem prestar atenção naquele pequeno universo que as rodeiam, pode ser tarde demais...
Os muros e as grades nem sempre oferecem proteção, mas sim a própria prisão...
No meu muro, a cada dia um tijolo vai ao chão, e vocês? Têm derrubado seus tijolos???
A descrição mencionada acima pode facilmente encaixar-se a cada um de vocês, ou provavelmente lembrarão alguém que vocês conheçam ou um dia conheceram.
É incrível como as pessoas deixam se dominar por medos e incertezas, esquecendo assim de aproveitar as oportunidades que a vida, muitas vezes de uma forma sutil, lhes dá, e quando resolvem prestar atenção naquele pequeno universo que as rodeiam, pode ser tarde demais...
Os muros e as grades nem sempre oferecem proteção, mas sim a própria prisão...
No meu muro, a cada dia um tijolo vai ao chão, e vocês? Têm derrubado seus tijolos???