“Socorro não estou sentindo nada!!” Já disse uma vez o sábio Arnaldo Antunes em uma de suas mais famosas canções. Mas se ele sentia que não estava sentindo nada, isso não queria dizer que de alguma forma ele sentia algo?
Às vezes nos encontramos em situações em que as coisas ao nosso redor parecem não fazer sentido algum e talvez isso faça com que sobre uma certa falta de sentimentos e a vida se torne um tanto sem sal.
O excesso de sensações (ou sentimentos) também pode ser desastroso quando nos esquecemos de dosar tais quantidades, (se é que isso pode ser mensurável a ponto de obtermos a “quantidade ideal” de sentimentos), porém nunca sabemos quando devemos parar ou aumentar a intensidade dessas sensações por algo, alguém ou por nós mesmos.
Provavelmente, muitos irão dizer que a melhor coisa a se fazer é deixar a vida nos levar e esperar para ver o final de camarote, mas, em contra partida haverão aqueles que dirão que se nem toda história tem um final feliz, porque não trabalhar para que o mesmo assim seja? Que possamos todos uma hora parar, olhar todo o making of e rir dos “erros de gravação”, corrigir aquele detalhezinho e trilhar o melhor roteiro de vida?
Certamente, seria fácil demais e a essência de tudo seria colocada em jogo, pois se soubéssemos o final, a graça acabaria.
Portanto, a falta de sentimentos existente em certos momentos de nossa vida, serve justamente para observarmos que falta algo para continuarmos a trilhar nossos caminhos, e devemos ir atrás dessas ausências para enfim entender que aquela pessoa que te ajudava a escrever o roteiro, quando saiu de cena, o fez por achar que já era hora de dirigir a si mesmo e chegar ao seu próprio final.
Mas toda boa história tem uma continuação que se preze e é nesta hora que os autores envolvidos precisam mais do que nunca se dedicar para que exista o “Gran Finalle...”.
Às vezes nos encontramos em situações em que as coisas ao nosso redor parecem não fazer sentido algum e talvez isso faça com que sobre uma certa falta de sentimentos e a vida se torne um tanto sem sal.
O excesso de sensações (ou sentimentos) também pode ser desastroso quando nos esquecemos de dosar tais quantidades, (se é que isso pode ser mensurável a ponto de obtermos a “quantidade ideal” de sentimentos), porém nunca sabemos quando devemos parar ou aumentar a intensidade dessas sensações por algo, alguém ou por nós mesmos.
Provavelmente, muitos irão dizer que a melhor coisa a se fazer é deixar a vida nos levar e esperar para ver o final de camarote, mas, em contra partida haverão aqueles que dirão que se nem toda história tem um final feliz, porque não trabalhar para que o mesmo assim seja? Que possamos todos uma hora parar, olhar todo o making of e rir dos “erros de gravação”, corrigir aquele detalhezinho e trilhar o melhor roteiro de vida?
Certamente, seria fácil demais e a essência de tudo seria colocada em jogo, pois se soubéssemos o final, a graça acabaria.
Portanto, a falta de sentimentos existente em certos momentos de nossa vida, serve justamente para observarmos que falta algo para continuarmos a trilhar nossos caminhos, e devemos ir atrás dessas ausências para enfim entender que aquela pessoa que te ajudava a escrever o roteiro, quando saiu de cena, o fez por achar que já era hora de dirigir a si mesmo e chegar ao seu próprio final.
Mas toda boa história tem uma continuação que se preze e é nesta hora que os autores envolvidos precisam mais do que nunca se dedicar para que exista o “Gran Finalle...”.
Corta...